Nesta sexta-feira, 6, em Macapá, completou-se o terceiro dia de paralisação na rede municipal de Ensino, onde os servidores da Educação mantiveram um protesto em frente à prefeitura. Eles aguardavam ansiosamente um posicionamento do prefeito Dr. Furlan, mas não obtiveram resposta.
Os profissionais da educação estão unidos em busca de melhores condições de trabalho e um pagamento que esteja em conformidade com o piso nacional do magistério. A paralisação, que começou na última quarta-feira, 4, ganhou força à medida que os professores se mantiveram firmes em suas demandas.
No próximo dia 17, está agendada uma reunião crucial entre a mesa de negociação, composta por representantes do sindicato dos professores, e a equipe de gestão do prefeito Furlan. Este encontro é visto como uma oportunidade vital para resolver as questões pendentes e colocar um fim à greve que tem afetado milhares de alunos na cidade.
A comunidade escolar e os pais dos alunos estão ansiosos para que uma solução seja alcançada rapidamente, permitindo que as aulas sejam retomadas e que a educação das crianças não seja prejudicada. A pressão sobre o prefeito e sua equipe de gestão é evidente, pois a greve persiste e a voz dos educadores se torna cada vez mais alta em busca de justiça e melhorias significativas na educação municipal, uma das piores dentre as capitais do Brasil desde a pandemia.